Se o na época passada alguns colocaram a nossa vitória na competição em causa, a vitória deste ano não merece qualquer tipo de contestação. o SLB foi um digno vencedor indiscutível de mais um troféu a nível nacional, cimentando deste modo a sua posição como o único clube português a vencer todas as provas oficiais disputadas em Portugal.
Na fase de grupo jogámos contra algumas das melhores equipas da Liga Sagres. Ultrapassámos Nacional que esteve nas competições europeias (fase de grupos da Europa League), Vitória de Guimarães que está perto de garantir mais uma qualificação e Rio Ave que realizou até ao momento um campeonato brioso. Nas meias ultrapassámos com brilho um rival directo num sempre emocionante e disputado derby Lisboeta. Ultrapassados os históricos rivais, de forma brilhante com uma goleada incontestável, a final reservava o maior dos desafios. Enfrentar o maior rival dos últimos 20/30 anos, ferido por goleadas recentes, em terrenos "aberto", contra todo um sistema montado em redor do jogo de forma a que esse mesmo rival pude-se salvar uma época de grande investimento. Juntando a tudo isso um grande desgasta por uma eliminatória europeia a cerca de 72 horas de diferença, contra um adversário de nível médio/superior.
E aqui a resposta da equipa ainda foi mais forte. Contra tudo e conta todos, inclusive uma cultura de ódio e medo, o SLB mostrou-se forte e imparável, aplicando um score muito pouco visto neste tipo de duelos nos últimos anos. Começando com uma dádiva do Espírito Santo (é o que faz ter Jesus do nosso lado), passando por (mais uma) bomba de Martins, e concluindo no instinto matador de Cardozo (após brilhante jogada de Amorim), o Glorioso conquistou pela segunda vez consecutiva mais uma prova oficial, a Taça da Liga.
Além do desempenho notável do Benfica e da sua equipa, de destacar o péssimo desempenho da equipa de arbitragem, em especial do Sr. Jorge Sousa. Um critério a fazer lembrar um certo Esloveno, com faltas a serem assinaladas ou não apenas pela cor do equipamento, amarelos por mostrar e expulsões perdoadas, em especial ao capitão de equipa dos adversários.
Ultrapassadas todas as dificuldades, conquistada mais uma Taça, festejos efectuados, é hora de voltar ao trabalho e pensar já no próximo jogo contra o adversário directo na disputa do título mais desejado este ano, o de Campeão Nacional. Sábado o Estádio estará cheio para aquilo que se espera ser mais uma página vitoriosa da época 2009/2010.
Na fase de grupo jogámos contra algumas das melhores equipas da Liga Sagres. Ultrapassámos Nacional que esteve nas competições europeias (fase de grupos da Europa League), Vitória de Guimarães que está perto de garantir mais uma qualificação e Rio Ave que realizou até ao momento um campeonato brioso. Nas meias ultrapassámos com brilho um rival directo num sempre emocionante e disputado derby Lisboeta. Ultrapassados os históricos rivais, de forma brilhante com uma goleada incontestável, a final reservava o maior dos desafios. Enfrentar o maior rival dos últimos 20/30 anos, ferido por goleadas recentes, em terrenos "aberto", contra todo um sistema montado em redor do jogo de forma a que esse mesmo rival pude-se salvar uma época de grande investimento. Juntando a tudo isso um grande desgasta por uma eliminatória europeia a cerca de 72 horas de diferença, contra um adversário de nível médio/superior.
E aqui a resposta da equipa ainda foi mais forte. Contra tudo e conta todos, inclusive uma cultura de ódio e medo, o SLB mostrou-se forte e imparável, aplicando um score muito pouco visto neste tipo de duelos nos últimos anos. Começando com uma dádiva do Espírito Santo (é o que faz ter Jesus do nosso lado), passando por (mais uma) bomba de Martins, e concluindo no instinto matador de Cardozo (após brilhante jogada de Amorim), o Glorioso conquistou pela segunda vez consecutiva mais uma prova oficial, a Taça da Liga.
Além do desempenho notável do Benfica e da sua equipa, de destacar o péssimo desempenho da equipa de arbitragem, em especial do Sr. Jorge Sousa. Um critério a fazer lembrar um certo Esloveno, com faltas a serem assinaladas ou não apenas pela cor do equipamento, amarelos por mostrar e expulsões perdoadas, em especial ao capitão de equipa dos adversários.
Ultrapassadas todas as dificuldades, conquistada mais uma Taça, festejos efectuados, é hora de voltar ao trabalho e pensar já no próximo jogo contra o adversário directo na disputa do título mais desejado este ano, o de Campeão Nacional. Sábado o Estádio estará cheio para aquilo que se espera ser mais uma página vitoriosa da época 2009/2010.
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