Laurentino Dias impediu que Ricardo Costa fizesse parte da Comissão para a Justiça Desportiva, que é presidida pelo juiz-conselheiro José Manuel Cardoso da Costa, professor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Segundo apurou o CM, o secretário de Estado da Juventude e do Desporto, que assiste hoje à primeira reunião da Comissão, no Salão Nobre do Ministério da Justiça, em Lisboa, não terá apresentado quaisquer razões para vetar o nome do ex-presidente da Comissão Disciplinar da Liga. Laurentino terá ainda sugerido o nome de José Guilherme Aguiar, que também acabou por não integrar um órgão que, segundo o Ministério da Justiça, “tem como objectivo primordial promover uma adequada conexão entre a justiça e o desporto. “Terá como tarefa a formulação de propostas de diplomas legais com vista a uma justiça desportiva especializada, uniformizada e simultaneamente mais célere e segura” e poderá criar os fundamentos legais para a criação de um tribunal desportivo.
Além de Cardoso da Costa, fazem parte da comissão João Leal Amado, Pedro Gonçalves, Alexandre Miguel Mestre, José Luís Seixas, Júlio Vieira Gomes, Luís Paulo Relógio, Miguel Nogueira Brito e Rui Botica (membro do Tribunal Arbitral do Desporto, sediado na Suíça), todos “juristas de reconhecido mérito”, segundo o Ministério da Justiça.
Sérgio Castanheira, adjunto do secretário de Estado da Justiça, João Correia, irá acompanhar os trabalhos da Comissão.
Contactado pelo Correio da Manhã, Ricardo Costa não quis prestar declarações.
Já fonte do gabinete de Laurentino Dias adiantou que a composição da Comissão para a Justiça Desportiva “resultou de um consenso entre as secretarias de Estado do Desporto e da Justiça”.
In Correio da manhã
Segundo apurou o CM, o secretário de Estado da Juventude e do Desporto, que assiste hoje à primeira reunião da Comissão, no Salão Nobre do Ministério da Justiça, em Lisboa, não terá apresentado quaisquer razões para vetar o nome do ex-presidente da Comissão Disciplinar da Liga. Laurentino terá ainda sugerido o nome de José Guilherme Aguiar, que também acabou por não integrar um órgão que, segundo o Ministério da Justiça, “tem como objectivo primordial promover uma adequada conexão entre a justiça e o desporto. “Terá como tarefa a formulação de propostas de diplomas legais com vista a uma justiça desportiva especializada, uniformizada e simultaneamente mais célere e segura” e poderá criar os fundamentos legais para a criação de um tribunal desportivo.
Além de Cardoso da Costa, fazem parte da comissão João Leal Amado, Pedro Gonçalves, Alexandre Miguel Mestre, José Luís Seixas, Júlio Vieira Gomes, Luís Paulo Relógio, Miguel Nogueira Brito e Rui Botica (membro do Tribunal Arbitral do Desporto, sediado na Suíça), todos “juristas de reconhecido mérito”, segundo o Ministério da Justiça.
Sérgio Castanheira, adjunto do secretário de Estado da Justiça, João Correia, irá acompanhar os trabalhos da Comissão.
Contactado pelo Correio da Manhã, Ricardo Costa não quis prestar declarações.
Já fonte do gabinete de Laurentino Dias adiantou que a composição da Comissão para a Justiça Desportiva “resultou de um consenso entre as secretarias de Estado do Desporto e da Justiça”.
In Correio da manhã
Sem comentários:
Enviar um comentário