Inicialmente fui daqueles que defendeu a continuidade de Joaquim na baliza encarnada. A quente e no rescaldo de um título, pensei imediatamente na ingratidão que seria "dispensar" um guarda redes que foi Bi Campeão pelo GLORIOSO, algo que diga-se, infelizmente, raro nos últimos anos. No entanto conhecidos os últimos desenvolvimentos, pensando mais a frio e analisando a temporada de Joaquim e os seus defeitos e virtudes, penso que o GLORIOSO tem de pensar em obter mais qualidade para o sector em causa. Joaquim não é um mau guarda redes, tendo sido talvez o melhor guarda redes português desta última temporada, sendo injustiçado com uma não chamada à Selecção de Queirós.
Contudo, Joaquim ao longo da temporada cometeu muitos erros, erros demais para um jogador que muitas vezes apenas foi um espectador. Relembro aqui por alto golos como contra o Setúbal em casa, Académica e Porto fora, e na derradeira jornada contra o Rio Ave. Erros que felizmente não nos custaram o título, mas podiam ter saído caro a uma equipa que jogou o melhor futebol durante toda a Liga. Desta forma, Joaquim não é o guardião que o GLORIOSO necessita.
Mas infelizmente, Júlio César também não o é. O GLORIOSO necessita urgentemente de encontrar um Keeper ao nível de um saudoso Enke (já não falo de uma lenda tipo Bento ou Michelle Preud´homme). Alguém que quando necessário seja decisivo, que transmita confiança, algo que bem relembro, Joaquim (e Moreira e Júlio César) não conseguiram transmitir.
Contudo, Joaquim ao longo da temporada cometeu muitos erros, erros demais para um jogador que muitas vezes apenas foi um espectador. Relembro aqui por alto golos como contra o Setúbal em casa, Académica e Porto fora, e na derradeira jornada contra o Rio Ave. Erros que felizmente não nos custaram o título, mas podiam ter saído caro a uma equipa que jogou o melhor futebol durante toda a Liga. Desta forma, Joaquim não é o guardião que o GLORIOSO necessita.
Mas infelizmente, Júlio César também não o é. O GLORIOSO necessita urgentemente de encontrar um Keeper ao nível de um saudoso Enke (já não falo de uma lenda tipo Bento ou Michelle Preud´homme). Alguém que quando necessário seja decisivo, que transmita confiança, algo que bem relembro, Joaquim (e Moreira e Júlio César) não conseguiram transmitir.
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